Atualmente, no Brasil, existem uma grande variedade de unidades de intervenções e reabilitações, unidade básica de saúde e atenção primária, pronto-socorro, tratamento ambulatorial, centro de atenção psicossocial, hospital geral, moradias assistidas, comunidades terapêuticas, grupos de apoio, visita domiciliar motivacional, acompanhamento terapêutico. Muitas são as opções, porém, de forma fragmentada a eficácia é pouca. Em virtude disso, o diferencial e a inovação desse trabalho, partiu da observação, da falta de informação, do colapso desses sistemas e da possibilidade de dar maior autonomia ao dependente com um padrão de informação mínimo para um atendimento eficiente. Com efeito, Trazer o que está fragmentado para um ponto de entendimento centralizado, fazendo com que a informação sobre o todo facilite a compreensão das partes. Para isso, O trabalho consiste em confrontar essas informações e o quadro atual, e seus resultados fracassados, e propor uma nova possibilidade de intervenção, onde o indivíduo é visto como um todo, holístico, uno, e não fragmentado como é tratado pelas superespecializações advindas de bases etiológicas especificas.